Chegou a ser especulado que ele enfrentaria Michael Bisping no Brasil em 19 de janeiro, mas Vitor e o UFC disseram que não sabiam de nada sobre o assunto. No entanto, o Ultimate ainda quer tê-lo na luta principal desse card do começo do ano, só que não tem um rival para ele nesse momento.
Mas por muito pouco ele não voltou a lutar ainda esse ano, no UFC 155, marcado para 29 de dezembro. Depois que Chael Sonnen foi retirado do combate, Vitor foi oferecido para ser rival de Forrest Griffin, que recusou o combate e agora vai enfrentar Phil Davis.
“Me encontrei com o Forrest e ele me contou que ofereceram para ele uma lista com seis nomes e o meu era o primeiro. Ele disse que enfrentaria qualquer um deles, menos eu. É bom ter esse tipo de reconhecimento. Estou aqui para servir a companhia”, explicou ao blog.
Questionado sobre em qual categoria lutará daqui para frente no UFC – estava nos médios, mas fez essa disputa de cinturão entre os meio-pesados – Vitor explicou que pretende ficar nos médios mesmo, até 84 kg, mas não vai fugir de grandes desafios no peso de cima.
“O meu peso, a minha categoria, são os médios. Estou adaptado. Mas não tenho mais muito tempo de carreira e quero ter grandes desafios, seja em qual peso for. Acho que posso fazer grandes lutas e não corro de ninguém, vou estar sempre pronto”, completou.
(fonte uol lutas)